-Cara, deixa pra lá, seja algo que você acredita que pode ser. Disse o poeta pra si.
Nem foi por entender errado,
Nem foi por odiar ou ser amado,
Foi por compreensão,
Foi por ver o resto do nada, entrar no olho do furacão.
Hoje gosto tanto da vida que levo,
Que chego a chorar a cada desapego,
Tristeza vivenciada realmente triste,
Tristeza que eu sei que existe.
Além de tudo, ainda é possível,
Encontrar alegria no incompreensível,
Não consigo nem pensar,
De estômago virado, gostaria de arrancar,
Um pedaço de carne, um pedaço de alegria.
Doutor que vai me dizer pra aprender a viver sozinho,
Doutor que vai me ensinar um novo caminho.
E eu sento e espero o trem passar,
E eu quero um abraço, e um quadro com você lá.
Qual o problema?
Eu queria tão longe a vida que sequer sabia,
Eu queria deixar de existir, sumir da mente alheia,
Queria querer, ser sequer um grão de areia,
Mas vivo, afeto e sou afetado,
Agora paro e sinto, sinto sentado, sentado ao lado..
Ao seu lado.
E eu quero viver porra!
Bando de filhos da puta ali fora,
Bando de filhos da puta a toda hora.
E tem hora que eu nem quero saber de porra nenhuma,
E tem hora que eu queria morrer de overdose,
E tem hora que só queria de você uma dose!
Mas nem tudo é escolher, viver pode ser viver, mas só...
E poemas sem fim, e enfie uma estaca em mim,
Dependente maldito, e quero poder depender,
Quero querer o que quero, quero ser, ser eu.
E assim sou, e durmo amaldiçoando o mundo,
E durmo mal, e abraço bem,
A calma vem..
Você amanhã também.
O poema é triste,
Mas felizmente você existe.
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poeta é paga-pau,
melhor que o machista,
que esconde o amor,
e vive mal.
amo mesmo.
vc é d Presidente,inacreditável mundo pequeno.
ResponderExcluirps:vc segue meu blog irrequiestainconstante.blogpot... é que esquecpí a senha hj :)
Em um momento vou ver blog por aí, e o que acho?
ResponderExcluirSimplesmente este texto. que blog foda!