Não faz mesmo mais sentido publicar se o intuito das palavras é desabafar.
O escrito a seguir saiu de um feeling emprestado, já que dos meus próprios ainda estou um pouco cansado.
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Um verso introdutório pra tirar uma onda:
A proposta é
escrever sem usar a palavra “talvez”,
Pois ela
representa a impossibilidade natural da vida,
Estamos
todos sujeitos a esta matemática,
Independente
da filosofia escolhida.
Caminhos ou Trilhos?
Imaginando a
transcendência que podemos ascender,
Coisas materiais
pouco importam,
A vida se
mostra linear, crescer, se desenvolver,
Até que nos
deparamos, com ventos e rosas que cortam.
Utilizar de
uma filosofia para prosseguir,
Nem sempre é
suficiente,
Nossos
credos projetam pensamentos futuros,
Que diversas
vezes perpassam o momento presente.
Crer no amor
pode ser crer na vida,
Isso se
torna necessário, pois por vezes a vida é sofrida,
Que fazer
então, diante de uma má situação?
Colocando
todo o sentimento junto, culpando o coração.
E quando
toda sua história de vida se resume em um momento,
Quando
diversas memórias são todas juntas jogadas ao vento,
Quando
sentimos medo de abrir aquela porta do esquecimento,
Guardamos
este movimento, num sentimento que nos machuca por dentro.
Crer no amor
pode ser crer na vida,
Acreditar
nas pessoas pode ser acreditar em nós mesmos,
Continuando
nesta corrida,
Torcendo
para que não estejamos fazendo tudo a esmo.
Nem sempre
temos sorte de cruzar os mesmos caminhos,
Quisera eu
que fosse possível colocar-lhe trilhos,
Mudar a
direção da sua vida, te trazer pra mim,
Pois é certo
que seria muito feliz assim.
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Para uma pessoa que sorri, e tem medo de não ser mais amada pelos outros.
Pegar o feeling alheio é engraçado, escrever sem usar "talvez" é muito difícil, haja sinônimos.
Pegar o feeling alheio é engraçado, escrever sem usar "talvez" é muito difícil, haja sinônimos.
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